No último dia 7 de setembro, houveram as comemorações pátrias pelo Dia da Independência do Brasil. Na mesma data, muitas pessoas aproveitaram para ir às ruas, no âmbito de clamar por melhoras nos serviços prestados e também por reformas à nível político no País.
Entretanto, tal dia também reservou uma bela sacudida no mundo esportivo, e a força maior de tal acontecimento estava na capital argentina, a Cidade Autônoma de Buenos Aires. Isto porque ali estava em andamento mais um centenário congresso do COI (Comitê Olímpico Internacional) que, dentre as suas missões ali, uma era bem especial e fazia com que todo o planeta olhasse fixadamente para três cidades, no anseio de uma delas ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2020.
Entre a espanhola Madri, a japonesa Tóquio e a turca Istambul, estava sendo feito todo o aprimoramento de informações e a caça aos votos, para se descobrir quem iria suceder a brasileira Rio de Janeiro, após o movimento olímpico marcado para 2016. E com uma vantagem considerável de votos na rodada final, a capital japonesa acabou sendo eleita a sede da Olimpíada para daqui sete anos.
Com base em tal premissa (analisando apenas o caráter emocional e chamativo da questão), minha pessoa resolveu redigir um conto que não tem personagem fixo. Apenas um narrador fala sobre aquilo que via em noticiários, de conversas em rodas de amigos, vendo eventos esportivos no estádio, dentre tantas outras coisas. Em uma curta história, você verá como poderá ser a passagem de sedes no Estádio Maracanã, palco da Cerimônia de Encerramento da Olimpíada'2016.
Tenha uma boa leitura.