sábado, 4 de janeiro de 2014

"Devaneios Mentais..." - Um conto para se emocionar...

Praça do Japão, Curitiba/PR - Foto tirada em 13/08/2013
- Por: Carlírio Neto - 

Saudações, visitante.

Este é o primeiro post do ano no blog NETOIN! Mais!. Passadas as festividades e demais ações que se fizeram realizar, é chegando o momento de se preparar para mais um corrido ano.

E neste momento trago, para você, um conto pessoal cuja temática está na dita compreensão. Não se fará qui estabelecer uma crença sobre valores ou mitos, mas sim constatar sobre até aonde a dor interna pode ser benéfica, ou não, para uma pessoa.

À partir deste momento você está convidado para ler o conto "Devaneios Mentais...", que busca trabalhar a temática acima descrita. O mesmo é bem curto, mas a aproximação de tal texto para o debate e a troca de ideias está imensuravelmente presente no mesmo.

Este conto possui uma sugestão de ambiente. Trata-se de uma música para você escutar enquanto lê o presente trabalho. Dito isto, seguem-se abaixo as instruções básicas para leitura online e download da obra.

Nobre visitante, tenha uma boa leitura!

"Devaneios Mentais...", por Carlírio Neto
Formato: *pdf - Tamanho: 144KB


Sugestão de ambiente para a leitura do conto:

Até a próxima!

- NETOIN! Mais! -

Um pouco sobre o autor do NETOIN! Mais!
Carlírio Neto
Carlírio Neto, uma pessoa que aprecia as coisas mais simples que a vida pode oferecer. Gosta das culturas japonesa, brasileira e latino-americana. Aprecia passeios e uma boa leitura. Gosta de lançar seus contos e histórias para o mundo ver e, quem saber, poder algo delas publicar algum dia. Prazer em conhecê-lo, nobre visitante.
Posted on sábado, janeiro 04, 2014 | Categories: ,

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Ferimento Cruel [Capítulo Final] - O que era tudo isto?


A chamada oficial.

[capítulo anterior: aqui]

A Sandra não fazia ideia do que a esperava. Na verdade, ela nem tinha muita noção do risco que podia correr ao tentar ser honesta. Mesmo com tais características pesando contra ela, somados aqueles três mil Reais que ainda cheiravam a cédulas monetárias novinhas em folha dentro daquela bolsa, ela resolveu ir até a delegacia.

O percurso era curto, mas na mente dela parecia ter durado anos. Passo à passo, como quem contava pedras em uma rua sem asfalto, a Sandra continuou a sua caminhada até o julgado lar da justiça e da confiança. Contudo, imperava na mente dela o medo. Jamais ela havia entrado em uma delegacia. Não sabia o que poderia esperá-la lá dentro.

Poderiam estar todos lá dentro esperando pelo dinheiro que ela carregava. Mas isso era algo que a moça carregava em sua mente, pois não tinha como alguém saber de tais valores. A não ser, claro, que o proprietário original daquela quantia desse conta da falta da mesma e fosse à delegacia fazer um boletim de ocorrência (o famoso B.O.).

A Sandra era constantemente apedrejada pelos seus próprios devaneios mentais.

Enfim, ela havia chegado a dita delegacia. Uma porta simples. Passos tímidos adentraram naquele lugar, em uma referência clara à jovem Sandra que ali chegara. Entretanto, uma cena logo no primeiro balcão da delegacia chamou a atenção dela. E provavelmente seria um carma para toda a sua vida, pois ali havia uma senhora de idade clamando por auxílio e misericórdia da policial atendente.

Aquela senhora havia dado todas as características que batiam, exatamente, com o ponto de ônibus no qual a Sandra estivera dias atrás. A senhora explicava à policial que havia deixado a bolsa cair ao entrar no ônibus terrivelmente lotado, que só deu falta deste item horas depois (até porque ela carregava consigo outras duas bolsas fora esta). Desnecessário enfatizar que, embora meio inocente, a Sandra estava achando tudo aquilo muito estranho.

Ainda assim, a moça criou coragem e foi até lá. 

A Sandra chegou no balcão pedindo licença e mostrando a bolsa para a policial e aquela senhora. Falou do ponto e que havia ficado com o tem, mais o dinheiro de ali dentro, pelos últimos dois dias, pois não tinha a mínima noção sobre o que fazer. De tudo tinha medo e por aí se seguia. Infelizmente para ela, aquela senhora entrou em estado de nervosismo absoluto após ouvir a Sandra pois, para ela, tudo aquilo não passava de mentira.

A idosa estava totalmente crente de que a Sandra a havia roubado. Além disto ela deu com o dedo na face da moça, dizendo-lhe coisas intragáveis e horríveis. A jovem encheu os olhos de lágrimas e passou a visualizar a policial, no intuito de chamar a atenção da mesma para que interferisse sobre o que ali ocorria. De certa forma a profissional como replicante das leis realmente agiu, mas não da forma que a moça esperava.

Ela, a Sandra, foi acusada de roubo pela policial.

Não adiantaram as explicações. As lágrimas não surtiram efeito. A representante da lei à frente da Sandra deu voz de prisão para a mesma no ato, por roubo qualificado. Parecia que as palavras daquela senhora de idade tiveram um peso maior do que se podia imaginar. Em meio a tal ambiente e situação, a jovem protagonista não pensou duas vezes ao executar a melhor ação possível para aquela ocasião.

A Sandra correu dali em disparada, com a bolsa e o dinheiro que dentro dela estava.

Não havia para o que ligar naquela situação que havia se formado. Chorando e aos berros de inocência, a moça saiu correndo da delegacia. No encalço dela estava a policial e mais outros dois colegas de profissão. Uma quadra de largas passadas e o Astolfo, seu colega de trabalho, aparecera em sua frente. O rapaz nem teve tempo de perguntar sobre o que ali acontecia, pois a Sandra o empurrara pedindo desculpas e continuou a correr sem direção, enquanto os três representantes da lei continuavam a persegui-la.

Ela chorava e gritava, até que...

[som do despertador eletrônico]

Alguém acordou suando frio em um pequeno apartamento, localizado em um bairro de Curitiba. Uma jovem havia tido um estranho e pesado sonho, no qual a polícia a perseguia por causa do dinheiro em uma bolsa. Tal devaneio mental pertence à jovem que vive naquele lugar, sendo que a mesma tinha vindo viver na capital após a morte de seus pais.

Seu nome era Sandra.

Aquele tinha tudo para ser um dia normal. Sem direito à luxúrias, a Sandra se arrumou rapidamente para tomar um café da manhã deveras básico, pois precisava ir ao trabalho. Era cedo demais mas assim era necessário fazer, uma vez que ela trabalha na região metropolitana da capital, em uma área que não tinha integração do transporte coletivo, implicando à jovem ter de pagar por dois ônibus para poder executar as suas atividades empregatícias.

E ela se dirigiu ao ponto de ônibus, com aquele estranho sonho na cabeça.

Ao chegar no lugar ela ficou frustrada, pois o ônibus havia acabado de sair. A Sandra se sentiu tão para baixo que resolveu se sentar em uma pedra no chão. Feito isso ela olhou para o lado direito, e lá estava uma bolsa similar ao de seu sonho e...

Pobre Sandra...
Mais um ferimento cruel está a sua espera.

 ~ Fim  ~

À partir da próxima semana, o espaço desta recém terminada série passará 
Ao final da mesma, uma nova série será aqui publicada.

Grato por sua atenção e por ter acompanhado 
"Ferimento Cruel" até o fim, nobre visitante.
Foi a primeira aventura de minha pessoa com uma
história episódica, e espero que a mesma possa ter
sido de vosso agrado.

Até a próxima!

- NETOIN! Mais! -

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Carlírio Neto
Carlírio Neto, uma pessoa que aprecia as coisas mais simples que a vida pode oferecer. Gosta das culturas japonesa, brasileira e latino-americana. Aprecia passeios e uma boa leitura. Gosta de lançar seus contos e histórias para o mundo ver e, quem saber, poder algo delas publicar algum dia. Prazer em conhecê-lo, nobre visitante.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Ferimento Cruel [Capítulo #5] - Uma corrida desesperada...

A chamada prossegue...

[capítulo anterior: aqui]

A Sandra estava perdida consigo mesma. Não tinha a mínima ideia sobre o que fazer e como agir. Tudo que ela possuía, naquele fidalgo momento, era aquela bolsa com três mil Reais devidamente contados em seu interior. Aquele dinheiro ressoava forte na mente da moça, com menções que variavam do "gaste-me" ao "devolva-me".

Gastar tal quantia, atualmente, é algo muito fácil de se fazer. Ela não tinha celular, e por aí já podia começar uma boa compra. Com uns seiscentos Reais adquirir um aparelho bom era perfeitamente possível. Quanto ao montante restante, ela poderia depositar mil Reais no banco (na sua conta poupança que há meses não sentia o frescor de um depósito sendo nela feito) e, com os mil e quatrocentos que haviam de serem gastos, ela poderia aproveitar para tirar um final de semana no litoral de Santa Catarina ou na região dos Campos Gerais, que ela sempre amou de longa data....

Sentada sozinha no banco daquela praça, a Sandra realmente chegou à pensar em gastar aquele montante. Mas havia o outro lado da questão, que também era feroz e persistente. Tratava-se do ensejo em devolver o dinheiro, que dominava a outra metade do cérebro dela.

Mas não havia para quem devolver a quantia daquela bolsa. Até pode existir quem sinta a falta dos valor (e até da bolsa propriamente dita), mas já havia se passado um pouco mais de um dia desde que a Sandra havia encontrado o item com dinheiro dentro. Sua honestidade era gritante, na mesma proporção que seu temor da sociedade ao seu redor, que lhe formava o ambiente hostil e derradeiro de toda a questão.

Decididamente, a Sandra não sabia como agir apropriadamente.

A única real certeza daquele momento estava atrelada ao fato de ele ater de definir sozinha se iria à delegacia local ou não. Tudo poderia ser ali resolvido. Ao menos, em tese. A Sandra custava a acreditar que seu colega de trabalho, Astolfo (popular "Chiquinho"), não poderia acompanhá-la até o último instante nesta empreitada.

Já se passava do meio-dia e a barriga da jovem roncava demais. Ela estava faminta. Precisava algo comer com alguma urgência. Não sabia como fazer naquele momento, pois sua real vontade era de dar um ponto final naquela situação tão estranha que a envolvia junto de tal bolsa com dinheiro dentro.

Pensar. Respirar. Levantar a cabeça...

A Sandra ficou cerca de quinze minutos repetindo tais ações no banco da praça. A delegacia estava a apenas duas quadras dali, não iria demorar em nada andar até lá para resolver logo toda esta situação. A mente dela era mais forte que as contrações no estômago causadas pela fome que aparecera.

Então, eis que a moça chegou ao veredicto final...

~ capítulo final em 22/11/2013 ~

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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Ferimento Cruel [Capítulo #4] - A exatidão de um conselho...

A chamada...

[capítulo anterior: aqui]

Não apenas poderia ser como, na verdade, a voz masculina era de seu amigo no trabalho. Astolfo era o nome dele. Apelidado de "Chiquinho" pelo pessoal de lá, pois ele possuía sardas em suas bochechas. Mas era um admirável rapaz, sempre pronto para auxiliar os outros quando necessário. Ela batia na porta do apartamento da Sandra, entre pequenos momentos de pausa para tal ação, na qual executa a mesma para lançar ao léu perguntas sobre o porquê de sua amiga não ter ido ao trabalho como deveria.

A Sandra estava absurdamente assustada. Não fazia a mínima ideia de quanto tempo já havia se passado, desde que ela havia encontrado aquela bolsa com dinheiro dentro. Como se isto não bastasse ela faltou ao trabalho naquele dia e, em tal momento, o "Chiquinho" estava lá querendo falar com ela.

Ser mal educada não era bem de seu feitio e, com toda a calma do mundo (ao menos no andar) a moça resolveu ir até a porta. Abri-la foi questão de alguns segundos. A saudação típica de seu amigo se fazia com um famoso gesto conhecido da força militar de qualquer nação do mundo, na qual ela batia continência com um grande sorriso no rosto. Entretanto, a Sandra o saudara de forma explicitamente tímida, convidando o amigo para entrar.

O silêncio durou muito tempo. Um não falava direito com o outro. Nesta brincadeira haviam se passado cerca de seis minutos, nos quais só era possível escutar um pouco do vento lá de fora e a televisão de um dos vizinhos, cujo volume estava assustadoramente alto. O rapaz estava inquieto mais do que o normal, pois todos ficaram se perguntando no trabalho à respeito da Sandra que, por sua vez, estava com muito temor em sua mente.

Aos poucos, a moça foi contando o ocorrido para a sua visita. O rapaz não a interrompeu em nenhum instante, deixando clara a ideia de estar ali para ajudá-la. Mas a jovem continua atônita consigo mesma. faltava-lhe confiança nas palavras. Em certo momento ela pediu para seu amigo verificar a bolsa com o dinheiro dentro. Os três mil Reais ali estavam, em pequenos maços de cédulas. 

Um final de sexta-feira bem incomum para ambos.

Para a surpresa da Sandra (o que não deveria ser encarado desta forma), seu amigo Astolfo havia feito uma sugestão muito interessante. Já que não se fazia saber a quem pertencia o dinheiro, ele sugeriu acompanhá-la na delegacia mais próxima no dia seguinte, com o claro intuito de fazer valer a menção de boa samaritana e de uma cidadã responsável com as suas ações. Mesmo que ainda perplexa e com um pouco de medo, ela aceitou (e bem) a ideia do rapaz.

Na verdade, ela poderia ter pensado em tal coisa sozinha. Mas o temor sobre o que os outros dela acharão sempre falaria mais alto em seu consciente. Os dois conversaram sobre assuntos aleatórios, entre os quais destacou-se o falatório no escritório sobre a falta dela, Sandra, ao trabalho. Uma despedida cordial e os dois marcaram de se encontrar no dia seguinte (sábado) ao meio-dia.

A moça dormiu um pouco mais tranquila, muito embora isto não significasse que ela estivesse plenamente relaxada.

No dia seguinte, ela tomou o seu café da manhã mais do que habitual e simples. Mas o fez com rapidez, no intuito de tomar um banho caprichado e de poder ir para o compromisso firmado com o seu amigo de trabalho na tarde anterior. Depois de muito se aprontar, a Sandra seguiu o seu caminho rumo ao ponto de encontro.

Ela mal chegara lá e o Astolfo, vulgo "Chiquinho", aparecera correndo. Entretanto, ele foi até a sua amiga para pedir-lhe desculpas, pois tinha que resolver um assunto de família que havia aparecido pouco minutos antes. A moça ficou incrédula e paralisada. O rapaz deu rapidamente a direção da delegacia, que não era longe dali, pediu desculpas uma vez mais e partiu correndo do lugar.

A Sandra ficou ali, parada, sem ação, pronta para chorar...

~continua na sexta-feira, 15/11/2013~

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Ferimento Cruel [Capítulo #3] - Na dúvida, nada faça...

A conhecida imagem...

[capítulo anterior: aqui]

A Sandra não se recordava da última vez que havia visto tanto dinheiro na sua frente, se é que em alguma oportunidade a cifra de três mil Reais lhe soasse familiar. Na verdade nem precisava, pois o suor em seu semblante já dava total ideia de como a moça estava se sentindo naquele momento.

Chega à ser muito curioso isto. Ele executou muitas ações antes de se recordar, mesmo que sem querer, que havia uma certa quantia em dinheiro dentro daquela bolsa. O problema é que tal valor não lhe pertencia. Neste momento ela se recordou fácil de como foi criada quando bem criança. Épocas saudosas, mas que dividiam opiniões em sua mente até hoje.

De um lado, a Sandra se recordava das palavras de sua sabia mãe. Na visão daquela senhora, jamais uma pessoa podia se apoderar de algo que não lhe pertencia. Dentro das possibilidades deveria procurar pelo dono do item ou do bem perdido, se possível fosse. Caso contrário, os conhecidos "achados e perdidos" estavam ali para isto.

Para contrabalancear isto haviam as palavras do pai da moça. Este homem, por sinal, vivia sob uma sistemática de raciocínio muito diferente de sua esposa. E a Sandra recordava-se bem disto pois, sempre que possível, seu pai lhe falava para não se preocupar muito com detalhes e que, se um dia achasse na rua dez Reais que fossem, aquilo era de quem encontrara por direito.

Agora o cenário sai do devaneio mental vivido pela protagonista e volta com força para o ambiente ao seu redor o que, em outras palavras, significa a realidade da moça. Não saber o que fazer era o mais trivial possível para a Sandra. Tudo que ela fazia era coçar a cabeça, ajeitar-se de alguma forma naquela cama e muito pensar sobre o que fazer com aquele dinheiro.

Três mil Reais era o equivalente a uma verdadeira fortuna para tal moça. Administrar isso parecia muito distante dela naquele instante. Ela sabia das dúvidas que tinha, tanto oriundas de sua criação como também do que lia nos jornais e via na televisão, quase que diariamente. Não é pelo valor, mas sim pela ação que ela pensa em fazer.

Os minutos passavam rapidamente. Mais um pouco de tempo e, muito em breve, tal período se transformaria em hora. O relógio era o inimigo mortal da Sandra. De burra ela nada tinha, mas a insegurança caminhava paralelamente com a moça desde sempre. E mais do que nunca ela precisava de um amparo seguro e real sobre como agir, o que fazer com aquele valor.

Ah, enfim a decisão chegou. O medo dominou a jovem por completo. Tanto isto é verdade que o veredicto final acabou sendo o mais inesperado possível. A Sandra colocou aquelas cédulas monetárias novamente dentro da bolsa. Depois deixou o objeto sobre a pia. E ela ficou deitada na cama, com muito receio de ser taxada de criminosa pela sociedade lá fora.

Resumir alguns fatos era bem pertinente para a ocasião. Aquele dia, que parecia ser tão comum quanto se podia esperar, transformou-se por completo no momento no qual a moça encontrara aquela bolsa no ponto de ônibus. Depois, perdera a condução para o trabalho, o que acabou levando-a a faltar em sua atividade empregatícia. Em casa o desespero só fez tomar conta dela.

A Sandra chegou a tremer na cama, tamanho era o seu desespero. Ela não conseguia se acalmar. E para piorar, a porta de seu apartamento ressoava um barulho de batidas, seguidas de uma voz masculina que chamava pelo seu nome.

Poderia ser...

~ continua na sexta-feira, 08/11/2013 ~

- NETOIN! Mais! -
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O blog está presente desde 27 de fevereiro de 2008.

E esta é a quinta alteração de template dele, datada de
18 de outubro de 2013.

(a última foi em 16 de dezembro de 2012)

Retornando às atividades em 2019.

- Grato pela visita -



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